27 setembro 2011

Indignação!!!


Ator e escritor Carlos Vereza
Corrupção é crime hediondo, genocidio indireto, pois desvia recursos que deveriam ir para a construção de creches, escolas, hospitais, e mais grave: dinheiro que poderia alimentar milhares de brasileiros que sucumbem às mais variadas moléstias, vitimas de subnutrição enquanto o lulopetismo- a Herança Maldita-, locupleta-se com obras superfaturadas, tráfico de influência e "aditivos" que poderiam ir para a saúde tão sucateada, enquanto Dilma, nos EUA, discursa mentirosamente, sobre a excelência desta mesma saúde no Brasil!
Amigos(as), fiquemos atentos para o julgamento do mensalão! Thomas Bastos, o advogado dos mensaleiros, já começa a movimentár-se no sentido de nomear para o STF, "juizes" amestrados que farão tudo que seu mestre mandar!
Aumentemos as manifestações, os protestos nas ruas e nas redes sociais!
Divulguem sem cessar a nossa indignação!
Carlos Vereza

16 setembro 2011

Somos contra a emenda que desvia 20% das Receitas da União

Deputado Federal ACM Neto
Deputado Federal Onyx Lorenzoni
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara deve votar na próxima terça-feira (20) a Proposta de Emenda à Constituição 61/11, do Executivo, que prorroga a vigência da Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 31 de dezembro de 2015. O líder do Democratas, ACM Neto (BA), orientou o partido a votar contra a PEC. “Ela retira recursos de áreas essenciais para o País. Não existe justificativa para aprová-la”. A DRU foi algo que teve serventia transitoriamente no período em que o País saía da superinflação para estabilidade econômica.
O deputado Ronaldo Caiado (GO) classificou a PEC como “absurda”. “O governo quer desvincular para promover sua gastança desenfreada. O País não vive mais a crise de 1994, onde a DRU se fazia necessária. Hoje, há um crescimento de arrecadação de 19% em cada mês. O Governo não tem que tirar 20% das receitas e destinar a quem deseja. Isso é uso político-eleitoral, tentativa de esconder as mazelas e continuar usando dinheiro para criar ministérios. O governo cobre essa despesa com o que o povo paga em forma de imposto”, afirmou. Caiado disse que a base não aceita vincular 10% para a saúde, mas 20% para gastos injustificáveis, existe. “Isso é uma incoerência e nós vivemos um momento grave”, completou.

Para Onyx Lorenzoni (RS), manter a DRU significa não ter austeridade fiscal e não ter rigidez na aplicação do Orçamento. “O Brasil precisa de rigor fiscal para garantir recursos para saúde, educação e previdência. A DRU retira de cada uma dessas partes e não cumpre princípios constitucionais importantes”, argumenta.

12 setembro 2011